I – INTRODUÇÃO

 

O presente trabalho visa analisar a construção dos valores humanos no ambiente escolar, identificando como se dá a construção dos valores no cotidiano da criança, bem como o papel da escola e as formas diferenciadas de efetivar a construção dos valores dentro desses espaços.

 

“A educação é sempre uma aventura coletiva de partilha dos afetos e sensibilidades, de conhecimentos e saberes, de expectativas e experiências, de atitudes e valores, de sentidos de vida…” (ALVES, 2003).

           

            O ensino de atitudes e valores não cabe mais a igreja e a família exclusivamente como ocorreu durante séculos, hoje a escola divide essa educação. Os valores servem para formar atitudes de acordo com os padrões maturacionais e com suas experiências de aprendizagem única em direção a pessoas, objetos, eventos e idéias.

Mas, diante da globalização, os valores vêm sendo confundidos com uma série de costumes e hábitos inseridos ao longo dos tempos pelas gerações. Hoje, o homem moderno se vê assediado, pelas reivindicações de valores divergentes e contraditórios acabando por afastar-se de sua essência, alterando as relações interpessoais, em especial a moral.

                 As teorias de Piaget na abordagem cognitiva do desenvolvimento moral e as teorias da aprendizagem Social por Bandura e Walters (1974), irão definir como se dá a aquisição desses conhecimentos para as crianças refletidos também em sua vida adulta.

 

II – COMPREENSÃO DO CONCEITO E EFETIVAÇÃO DAS ATITUDES

 

Ao tratarmos dos valores necessitamos a priori compreender o que vem a ser atitudes? As atitudes podem ser inicialmente aprendidas e também modificadas, através da observação e imitação de pessoas mais velhas e companheiros da mesma idade, através do condicionamento clássico ou da busca intencional de informação e reflexão diante da avaliação sobre a mesma.

            Diante da observação e imitação na aprendizagem de atitudes, o observador tenderá a não imitar, se o modelo for punido pelo comportamento. Entretanto, se um comportamento traz recompensa ao modelo, o observador tem mais probabilidade de imitar.

            No condicionamento as respostas operantes são fortalecidas através de reforçamento, não obstante, mesmo que o reforçamento dado por uma figura autoritária como um pai ou professor seja intermitente, ele tem um efeito fortalecedor.

            Na aprendizagem intencional de atitudes os professores que buscam resultados deverão considerar os seguintes aspectos:

1.     Focalizar a atenção do aluno no problema;

2.     Fornecer modelos exemplares;

3.     Ajudar os alunos a estabelecerem objetivos de comportamento;

4.     Encorajar os alunos a raciocinarem sobre seus comportamentos;

5.     Dar “feedback” e correção (estímulo – resposta);

6.     Reforçar os comportamentos desejados.

Dos comportamentos precedentes, aquele que envolve raciocínio merece maior consideração, ou seja, o porquê do comportamento?

Há membros dos grupos diante da aprendizagem de atitudes que precisam ser considerados, um grupo primário onde se encontram a família, grupos religiosos ou de amizades geralmente tem um cerne de atitudes comuns que mantém seus membros juntos. O grupo de referência é um grupo que os indivíduos usam como padrão para julgar a adequação de seu próprio comportamento.

       

III – COMO PODEMOS DEFINIR OS VALORES

 

            Algumas pessoas consideram que o ensino de atitudes e valores seja de maior responsabilidade do lar e da igreja do que da escola. As atitudes e valores são um importante resultado da aprendizagem na escola e que é possível haver coerência em relação a muitos outros valores essenciais a uma sociedade pluralista industrializada.

            Os valores servem para formar atitudes de acordo com os padrões maturacionais e com suas experiências de aprendizagem única, influenciam, portanto, seus comportamentos de aproximação-evitamento em direção a pessoas, objetos, eventos e idéias.

            Segundo LOTT (1973) há enfoques que precisam ser considerados diante da abordagem dos valores psicológicos e sociológicos, citados por KLAUSMEIER, 1977 em seu livro, são elas:

·        Aprendibilidade – São todas as atitudes aprendidas, seja no relacionamento com pessoas e raças diferentes, religião, políticas, entre outras.

·        Estabilidade – Atitudes aprendidas inicialmente, afirmam-se e perduram. Outras atitudes são aprendidas, mas são modificadas ou deixam de ocorrer.

·        Significado pessoal-societário – As ações que os indivíduos empreendem em relação a outras pessoas afetam a maneira como eles se sentem em relação a sim mesmo sendo, assim de significado pessoal.

·        Conteúdo afetivo-cognitivo – Refere-se as emoções que o individuo tem em relação ao objeto da atitude, ou seja, o objeto é sentido como agradável ou desagradável, sendo apreciado ou não.

·        Orientação aproximação-evitamento – Se os indivíduos possuem uma atitude favorável em relação a alguma coisa, eles irão se aproximar dela e defendê-la, mas se têm uma atitude desfavorável, irão evitá-la ou apresentar comportamentos negativos em relação a ela.

 

 IV – A CONSTRUÇÃO DOS VALORES HUMANOS

 Atualmente, há uma grande preocupação com o problema dos valores humanos. Os jovens, em quase todos os países, estão profundamente incertos quanto aos valores que orientam suas ações. Os valores associados à religião perderam grande parte de sua influência. Por sua vez, pais, professores e demais adultos mostram-se inseguros e inquietos quanto às normas e ações a sustentar e a considerar (SABINI e OLIVEIRA, 2005).

Os valores vêm sendo confundidos com uma série de costumes e hábitos inseridos ao longo dos tempos pelas gerações. O homem moderno se vê assediado, por todos os ângulos, pelas reivindicações de valores divergentes e contraditórios. Diante da globalização e inúmeras transformações decorrentes da modernidade, o homem acaba por afastar-se de sua essência, alterando as relações interpessoais, em especial a moral.

A teoria da aprendizagem social investigou a expressão ou inibição de comportamentos punidos ou recompensados pelos agentes sociais. Duas proposições foram objetos de pesquisas: a primeira buscou base empírica para a afirmação de que a orientação moral está apoiada no medo de a conduta vir a ser descoberta e na conseqüente punição. Na segunda, as investigações concentram-se na orientação moral caracterizada pela independência das sanções externas e controlada pelo respeito e amor à autoridade.

As teorias cognitivas e as teorias da aprendizagem social tratam exclusivamente desses fenômenos:

·      As Teorias Cognitivas

Os principais representantes desta teoria são Jean Piaget e Lawrence Kohlberg, todavia, trataremos apenas das teorias de Piaget na abordagem cognitiva do desenvolvimento moral compartilham dos seguintes princípios:

 

Ênfase no aspecto cognitivo em detrimento das emoções;

 

O conteúdo moral e o raciocínio moral são distintos. O conteúdo varia conforme as circunstancias, mas a qualidade do raciocínio depende do estágio do desenvolvimento;

A habilidade de pensar sobre o problema acontece numa seqüência invariante de avanços qualitativos, mediante estágios de integração hierárquica.

 

 

O ambiente físico e social da criança contribuem para o seu desenvolvimento moral, pois ela tende a integrar seus pensar – agir com as influências por eles provocadas.

Piaget descreveu dois estágios considerados importantes para a compreensão do desenvolvimento moral, o primeiro estágio seria quando a criança julga a gravidade ou não dos atos com base nas conseqüências dos mesmos. O receio da punição leva ao respeito unilateral diante das normas (construção dos adultos) merecem o mesmo respeito. Ele denominou essa etapa de heteronomia moral ou realismo moral.

No segundo estágio, a criança já desenvolveu a capacidade de analisar um ato de diferentes prismas, dessa vez atentando para as intenções de quem o praticou. Entre 10 e 11 anos a criança se percebe inserida num grupo social, que exerce maior influência sobre suas decisões do que a própria família. Esse estágio denomina-se moralidade autônoma.

Entre esses dois estágios há uma fase intermediária denominada internalização das regras que são seguidas não pela imposição dos adultos, mas pelo respeito à regra em si mesma. Vale lembrar que os estágios não ocorrem de modo estanque, mas através de uma integração sendo uma parte integrante da outra.

Para Piaget esses progressos do desenvolvimento auxiliam a criança nos seus esforços para apropriar-se das experiências e integrá-las às estruturas cognitivas anteriores.

 ·      As Teorias da Aprendizagem Social

Representados por Bandura e Walters (1974), eles acreditavam que além da discriminação e generalização, as condutas sociais podem ser adquiridas também por um processo de imitação. Eles argumentaram que os comportamentos sociais são bastante complexos, diversos e diferenciados para serem aprendidos apenas pela aprendizagem operante.

Os valores específicos de uma pessoa podem ser explicados pelo contexto histórico de sua existência e pelos condicionantes sociais atuais, diante desta teoria. Em cada época e para cada faixa etária, a sociedade possui uma forma peculiar de regular as condutas criando, assim, diferenças na qualidade e no grau de complexidade das mesmas.

Contudo, a pessoa não é modelada passivamente pelo ambiente. Particularmente nas formas superiores de comportamento, o individuo modifica ativamente a situação estimuladora como parte de sua própria resposta. No início do processo de desenvolvimento, acriança está mais sujeita ao controle dos estímulos oferecidos pelos adultos e pelo ambiente. Porém, à medida que o tempo passa, o controle direto é substituído por um processo psicológico complexo em que a motivação interior e as expectativas passam a constituir os elementos relevantes, sendo denominado auto-controle.

Com o passar do tempo, o respeito às normas torna-se uma obrigação para a criança disciplinada pelo modelo de autoridade suposto.

 

V – A CONSTRUÇÃO DOS VALORES NA ESCOLA

 

È primordial a busca do equilíbrio entre a autoridade do mestre e a liberdade dos alunos, findando em um conceito de respeito mútuo.

Autonomia

Processo Pedagógico

Autoridade

  Autoridade e autonomia são dois pólos complementares do processo pedagógico que deverão caminhar juntos. O professor representa a sociedade e o aluno traz consigo sua liberdade e individualidade. Entretanto, a liberdade individual está condicionada pelas características da situação pedagógica, implicando a criação de normas de conduta. Neste sentido o professor precisa combinar severidade e respeito com afetividade, planejamento com a expressão da motivação para aprender, respeito à ordem com flexibilidade, a fim de aceitar as diferenças.

Se nossa sociedade e nosso mundo fossem completamente estáticos, este princípio seria, talvez, desnecessário, porém há algumas ações que o professor precisar possuir como pré-requisito para divulgação e explanação sobre valores KLAUSMEIER, 1977, são eles:

1.      Boa saúde física e mental;

2.      Vida agradável no lar (escola);

3.      Condições confortáveis de vida (escola);

4.      Muitos bons amigos;

5.      Atividade intelectual estimulante;

6.      Serviço útil à sociedade;

7.      Capacidade de identificar, reconhecer e trabalhar em direção à solução de problemas significativos;

8.      Bem estar;

9.      Oportunidade para relaxamento e recreação;

10. Respeito pelos outros como uma pessoa digna;

11. Assumir a responsabilidade pelo resultado das próprias ações;

12. Usar a inteligência, em vez da força, na solução do problema;

13. Respeito pela individualidade de outros;

14. Experiência religiosa satisfatória.

Ao discutir o papel da escola na formação moral, Piaget (1978) argumentou que a disciplina imposta de fora, além de sufocar a personalidade da criança, prejudica mais do que favorece sua formação. Um espírito submetido ao conformismo externo não percebe o alcance real das regras às quais obedece nem a possibilidade de construir novas regras.

 

“O verdadeiro objetivo da educação não deve ser condicionar o aluno a repetir e conservar verdades acabadas (...) o verdadeiro conhecimento é aquele que se conquista mesmo com o risco de despender mais tempo e de passar por todos os caminhos e desvios que uma atividade real pressupõe” (PIAGET, 1975).

 

Se analisarmos por outro modo, o alcance educativo do respeito mútuo e dos métodos de ensino baseados na organização social espontânea é o de possibilitar à criança a construção de valores interiores que são importantes na formação de sua personalidade moral.

A educação em valores humanos é de suma importância na escola diante do desenvolvimento do diálogo interior e da sensitividade social, que são aptidões relevantes para a convivência em grupos.

Gardner (1994) criou a teoria das inteligências múltiplas dentre as quais estão as inteligências pessoais. Essas inteligências dizem respeito a dois aspectos fundamentais que precisam ser observados ao tratarmos de valores, são o auto-conceito e o conhecimento dos outros.

O primeiro envolve a inteligência intrapessoal, que é a capacidade de ter acesso à nossa própria vida sentimental, ou seja, à nossa gama de afetos e emoções. É a capacidade de efetuar discriminações dos nossos sentimentos para entender e orientar o nosso comportamento. Em suma é a capacidade de distinguir um sentimento de prazer de um sentimento de dor.

O segundo requer a inteligência interpessoal, que se volta para fora, para os outros indivíduos. É a capacidade de observar e fazer distinções entre as pessoas, em particular, entre seus humores, temperamentos, suas motivações e intenções. Possibilita à criança discriminar os comportamentos emocionais mais simples das pessoas ao seu redor. É a capacidade de compreender as pessoas, o que as motiva, como trabalham, quais seus pontos de estagnação e suas habilidades.

Não existe, portanto, educação sem valores humanos, mas o lado emocional dos alunos nem sempre é considerado pelo professor. Os professores são observados desde o primeiro momento em que entram em sala de aula. Tudo neles é minuciosamente estudado, muito mais do que o conteúdo que passam: a voz, os movimentos das mãos, a direção do olhar, forma de se sentarem, entre outras.

A escola é capaz de estabelecer relações diversificadas, de conviver num ambiente menos estruturado e estável do que o da família proporciona a participação em grupos, cuja integração inclui regras, assumir tarefas e, principalmente, reconhecer suas capacidades e respeito por si e pelos outros. Nesse sentido a escola, tem um papel fundamental na formação do indivíduo, pois as experiências e os conhecimentos nela vivenciados passam a desempenhar uma função importante no desenvolvimento social e afetivo da criança.

O professor deve, portanto, conhecer seus alunos não somente no aspecto cognitivo, mas também emocional.

 VI – COMO PROPICIAR A CONSTRUÇÃO DE VALORES NA ESCOLA

 

Os valores humanos, quando trabalhados no espaço escolar desempenham uma papel relevante na formação da consciência moral do aluno desde seus primeiros anos de escolaridade. A vivência desses valores propicia uma mudança na percepção do seu cotidiano que leva à revitalização de modos de conduta e ao crescimento harmônico do indivíduo e, em conseqüência, da sociedade em que ele se encontra inserido.

O professor poderá trabalhar atividades como debates, momentos de reflexão, entrevistas, passeios pelas dependências da escola, dramatizações, redações, lanche coletivo, análise de programas de TV e de recortes de jornais e revistas, para que os alunos expressem artisticamente seus sentimentos, conforme o valor humano enfocado a cada etapa.

Em todos os momentos deve ser apresentada a polaridade entre modelo e contra-modelo, de forma que seja possível uma análise das conseqüências produzidas pelas ações baseadas num pólo ou no outro.

 A observação do cotidiano deverá ser feita com freqüência buscando uma reflexão e uma posição crítica em relação ao quadro manifestado atualmente nas relações sociais, em que predominam miséria, abandono, desrespeito e discriminação em todos os sentidos, não apenas no sue aspecto material ou econômico.

Essas atividades poderão ser desenvolvidas inicialmente em pequenos grupos aumentando sucessivamente, mas de forma espontânea trabalhada paulatinamente.

O professor deverá agir como mediador, garantindo a liberdade para a expressão genuína dos sentimentos. Ao final, os alunos devem avaliar, de forma oral e/ou escrita, aulas, atividades, participação pessoas e do professor, bem como os reflexos nas suas vidas, pessoal e estudantil, do que foi trabalhado em classe.

As redações poderão ser utilizadas também, pois são uma forma rica de fontes de expressão de sensibilidade por parte dos alunos, nelas tecem suas críticas, comentários e fazem sugestões. Esses textos permitem conhecer melhor os alunos, a origem familiar, seus problemas pessoais, seus pequenos e grandes dramas, suas preocupações, angústias, ansiedade, inseguranças, prazeres e alegrias, os quais, na maioria das vezes não são percebidos pela escola, mas influenciam de modo intenso suas conduta discente.

 

 VII – A IMPORTÂNCIA DO BRINQUEDO NO PROCESSO DA CONSTRUÇÃO DOS VALORES

 Para conhecer o mundo, a criança se esforça por agir nesse mundo como um adulto. A criança quer converter o mundo adulto de ação em conteúdo de usa própria ação, criando, então, as clássicas fórmulas: eu mesmo, me deixa, é meu.

A real situação psicológica da criança se expressa no brincar, sendo considerada a principal atividade infantil devido a sua relação com o desenvolvimento psíquico infantil.

O comportamento das crianças pequenas é fortemente determinado pelas características das situações concretas em que elas se encontram. Numa situação imaginária como a da brincadeira de “faz-de-conta”, a criança é levada a agir num mundo imaginário, onde a situação é definida pelo significado estabelecido pela brincadeira e não pelos elementos reais concretamente presentes. A criança revela as suas fantasias, entretanto, elas terão uma grande tendência em ir de encontro com sua realidade.

Além desse contexto, o brinquedo é também uma atividade regida por regras. Mesmo no universo do “faz-de-conta” há regras que devem ser seguidas. Em uma brincadeira de escolinha, por exemplo, deverão ter alunos e uma professora, e as atividades a serem desenvolvidas precisam corresponder com aqueles que ocorrem numa escola real. Não é qualquer comportamento, portanto, que é aceitável no âmbito de uma dada brincadeira.

Os pais e os professores deverão orientar as brincadeiras das crianças, fazendo com que essas sejam transmissoras de valores humanos, tentando extinguir qualquer que seja o caráter de violência a violação dos direitos ou das pessoas. As brincadeiras possuem um caráter lúdico entrelado a inúmeros valores que necessitam apenas serem mediados para assumirem o seu verdadeiro papel. É de suma importância que o ato de brincar seja respeito pelos adultos, pois é desse modo que as crianças desenvolvem seus valores e atitudes, bem como autonomia e demais sentimentos oriundos das relações entre as pessoas e objetos.

VIII – CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

            As atitudes e valores estão entre os resultados mais significativos aprendidos na escola, pois são importantes para determinar como os indivíduos reagem a situações e buscam na vida cotidiana uma atitude e um valor diante das diferentes situações.

            Considerando essenciais os valores humanos para a formação do educando por ser um meio pelo qual formam cidadãos cientes de que o respeito mútuo e a solidariedade fazem e sempre farão parte de todas as ações do ser humano, seja diante das organizações, das relações e principalmente ao referirmos à cidadania.

 III – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

KLAUSMEIER, Hebert John. Manual de Psicologia Educacional – Aprendizagem e Capacidades Humanas. Editora Harper. São Paulo, 1977.

 SABINI, Maria Aparecida Cória e OLIVEIRA, Valdir Kessamiguiemon de. Construindo Valores Humanos na Escola. Papirus Editora. São Paulo, 2005.

 BARROS, Célia Silva Guimarães. Psicologia e Construtivismo. Editora Ática. São Paulo, 1996.

 ALVES, Rubem. A escola com que sempre sonhei sem imaginar que pudesse existir. Papirus Editora. São Paulo, 2003.

  ESCOLA, Revista Nova. Horizonte para o sistema nacional de educação (PDE). São Paulo, 2008.

 PDE – Plano de Desenvolvimento da Educação. Disponível em <http://www.portal.mec.gov.br/arquivos/pde/default.html >. Acesso em: 20 mai. 2008.

 

 

 

 

 

 

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